Vítor Cabral, Primus Inter Pares da ATPorto, responsável do Dept. de Desenvolvimento da ITF na Europa

Distinguido como Primus Inter Pares pela AT Porto, em 2009, agora foi a vez de a ITF reconhecer a competência de Vítor Cabral, selecionando-o para o cargo de responsável do Departamento de Desenvolvimento da ITF na Europa.

O Presidente da AT Porto, António Paes de Faria, que teve a oportunidade de felicitar Vítor Cabral logo a seguir à decisão da International Tennis Federation, e aproveita agora para congratular publicamente o amigo:
 
“Como amigo estou muito contente pelo Vitor, porque é mais que merecido ser o responsável da ITF para o Desenvolvimento da modalidade na Europa. Como português estou muito orgulhoso, porque é mais uma prova do valor e qualidade do ténis português. Como europeu, não tenho qualquer dúvida que o desenvolvimento do ténis na Europa vai sair a ganhar.
 
Esta escolha da ITF não é uma nomeação pela indicação da FPT, não é uma escolha por mera indicação, é muito mais do que isso. É resultado de um difícil e apertado concurso, com várias e exigentes etapas e com excelentes candidatos. Um lugar que só está ao alcance de um verdadeiro Primus inter Pares.

A partir de 1 de Janeiro, vai gerir os programas de desenvolvimento do ténis europeu num ambiente muito exigente e rigoroso, com um nível de profissionalismo que, muitas vezes, não encontrou em Portugal para poder implantar os projectos que lançou. Um grande desafio que, estou certo, vai abraçar com grande entusiasmo, competência e dedicação, como sempre o fez na FPT.”
 
Vítor Cabral começou, em 1992, por colaborar com a AT Porto nos cursos de treinadores, contributo que chamou a atenção da FPT que o escolheu para responsável pelo Departamento de Formação de Treinadores da FPT entre 1999-2001 e, posteriormente, a partir de 2003, cargo que desempenha até hoje. Entretanto foi também responsável pelo Departamento de Fomento da FPT entre 2010 e 2015.

A partir de 2018 abraçará mais um grande desafio, com certeza um dos mais aliciantes da sua carreira, algo que honra o ténis da região Norte de Portugal, uma região que, além de jogadores, tem entre as suas gentes muitas figuras de valor nas mais variadas áreas e cargos de ténis.