Estágio Feminino AT Porto 2016 com balanço muito positivo
25 Maio, 2016
No passado fim-de-semana, 21 e 22 de Maio, nas instalações do Lousada Ténis Atlântico, “ganhou vida” um projecto que tem vindo a ser preparado pela Associação de Ténis do Porto: o Estágio Feminino 2016.
Após o evento, que envolveu dez principais caras do ténis feminino do Norte do país, Rui Silva, coordenador das seleções AT Porto, e Ângela Cardoso, seleccionadora AT Porto, os dois coordenadores do primeiro Estágio Feminino AT Porto, fizeram um balanço completo sobre o fim-de-semana. Além dos primórdios desta iniciativa que, segundo Ângela Cardoso, “se revelava deveras urgente” ficamos também a conhecer o seu propósito final: “melhorar o índice de competitividade das jogadoras, a fim de as preparar para o importante bloco competitivo que se aproxima no Calendário de Provas Feminino”, elucida Rui Silva.
Segundo o coordenador das selecções AT Porto, “este projecto é o resultado de toda uma estratégia delineada pela AT Porto que, tendo como principal função a de potenciar o trabalho dos clubes e seus treinadores, desenvolveu uma análise profunda sobre o ténis feminino”. Há dois anos, chegando à conclusão de que, a nível de torneios femininos, “se verificava uma fraca adesão por parte das tenistas” devido a diversos factores, surgiu a necessidade de colmatar esta lacuna. A resposta foi a criação de um circuito regional exclusivamente feminino em 2014: o Pink Tour.
O primeiro e único circuito feminino nacional veio trazer mais visibilidade às atletas, mais competição, maior número de participantes e um claro aumento do nível competitivo. Todos os esforços culminaram num circuito de provas femininas que, quando ainda nos encontramos a meio da edição deste ano, conta já com um ranking de quase 100 jogadoras e uma das provas teve 44 jogadoras, número record numa prova feminina nacional.
Com dinâmica de todas estas jogadoras no Pink Tour, a seleccionadora da AT Porto revela que era urgente “aproximar as melhores atletas, proporcionar treinos e jogos com oponentes diferentes daquelas a que estão habituadas a defrontar”. Afinal, e tal como relembra Rui Silva, “as jogadoras treinam em diferentes clubes e raramente treinam juntas”. Assim, com o intuito de “melhorar o índice competitivo entre elas” e de “as preparar melhor para o importante bloco competitivo que se aproxima”, este Estágio Feminino conta com uma “primeira avaliação muito positiva, não só pela adesão que a iniciativa teve, como pelo feedback positivo deixado pelas atletas”, afirma Ângela Cardoso. Rui Silva aproveita, também, para referenciar os elogios atribuídos às condições para a prática do ténis e “extra-ténis”, ou seja, a nível de alojamento e alimentação, fornecidas às participantes pelo Lousada Ténis Atlântico ao longo do passado fim-de-semana.
Relativamente ao futuro, o coordenador das selecções AT Porto ambiciona, a partir de agora, continuar a organizar Estágios antes de determinados blocos competitivos com torneios de maior relevo, para que as jogadoras se juntem, trabalhem e preparem a sua participação nessas provas. E depois…certamente que os resultados delas vão-nos entusiasmar a fazer mais. O ténis feminino do Norte de Portugal merece!
Após o evento, que envolveu dez principais caras do ténis feminino do Norte do país, Rui Silva, coordenador das seleções AT Porto, e Ângela Cardoso, seleccionadora AT Porto, os dois coordenadores do primeiro Estágio Feminino AT Porto, fizeram um balanço completo sobre o fim-de-semana. Além dos primórdios desta iniciativa que, segundo Ângela Cardoso, “se revelava deveras urgente” ficamos também a conhecer o seu propósito final: “melhorar o índice de competitividade das jogadoras, a fim de as preparar para o importante bloco competitivo que se aproxima no Calendário de Provas Feminino”, elucida Rui Silva.
Segundo o coordenador das selecções AT Porto, “este projecto é o resultado de toda uma estratégia delineada pela AT Porto que, tendo como principal função a de potenciar o trabalho dos clubes e seus treinadores, desenvolveu uma análise profunda sobre o ténis feminino”. Há dois anos, chegando à conclusão de que, a nível de torneios femininos, “se verificava uma fraca adesão por parte das tenistas” devido a diversos factores, surgiu a necessidade de colmatar esta lacuna. A resposta foi a criação de um circuito regional exclusivamente feminino em 2014: o Pink Tour.
O primeiro e único circuito feminino nacional veio trazer mais visibilidade às atletas, mais competição, maior número de participantes e um claro aumento do nível competitivo. Todos os esforços culminaram num circuito de provas femininas que, quando ainda nos encontramos a meio da edição deste ano, conta já com um ranking de quase 100 jogadoras e uma das provas teve 44 jogadoras, número record numa prova feminina nacional.
Com dinâmica de todas estas jogadoras no Pink Tour, a seleccionadora da AT Porto revela que era urgente “aproximar as melhores atletas, proporcionar treinos e jogos com oponentes diferentes daquelas a que estão habituadas a defrontar”. Afinal, e tal como relembra Rui Silva, “as jogadoras treinam em diferentes clubes e raramente treinam juntas”. Assim, com o intuito de “melhorar o índice competitivo entre elas” e de “as preparar melhor para o importante bloco competitivo que se aproxima”, este Estágio Feminino conta com uma “primeira avaliação muito positiva, não só pela adesão que a iniciativa teve, como pelo feedback positivo deixado pelas atletas”, afirma Ângela Cardoso. Rui Silva aproveita, também, para referenciar os elogios atribuídos às condições para a prática do ténis e “extra-ténis”, ou seja, a nível de alojamento e alimentação, fornecidas às participantes pelo Lousada Ténis Atlântico ao longo do passado fim-de-semana.
Relativamente ao futuro, o coordenador das selecções AT Porto ambiciona, a partir de agora, continuar a organizar Estágios antes de determinados blocos competitivos com torneios de maior relevo, para que as jogadoras se juntem, trabalhem e preparem a sua participação nessas provas. E depois…certamente que os resultados delas vão-nos entusiasmar a fazer mais. O ténis feminino do Norte de Portugal merece!